1 The Swordamsn Tale - Nura Minatoevox arrives!
Qua Ago 13, 2014 8:16 am
Nura Minatoevox
A morte não era o fim. Era apenas uma etapa. Muitos religosos acreditavam nisso e realmente as suas palavras tinham algum senso. Não. Senso não era a palavra correcta. Talvez tivessem apenas um efeito sedativo na alma dos demais, moribunda por algum corforto e esperança.
Havia chegado ao districto 31, um local calmo, pacato e bastante ventoso. Um densa planicie estendia-se por metros e metros de terra, alcançando um local que os meus olhos ainda débeis não era capaz de atingir. Onde estava?
Apenas com um diminuto saco branco, sujo e ligeiramente roto onde guardava os poucos pertençes, começara a vaguear por horas pelo sitio mas pouco havia encontrado. Após atravessar alguns quilómetros sob um sol que me fazia esgotar um boa dose de suor, atingo o leito de um riacho limpido. Baixando-me refresco-me e bebo um pouco daquela água. Os meus olhos sempre baixos lembravam flashes do incidente com a minha irmã. Fecho os olhos e o arrependimento invade-me novamente.
Enquanto estou parado, alguns risos foram captados pelos meus ouvidos. Não eram muito longe dali. Pareçiam crianças. Seria algum tipo de ser? Dispertando do meu pensamento decido avançar.
Atravessando o local, as minhas roupas ficam enchacadas. Não que fosse um problema, afinal o tempo abrasador não iria mantê-las desse modo longamente. Passo ante passo avanço na direcção do som e vislumbro no fundo do vale um pequeno aldeamento. O número de casas dava para contar pelos dedos, assim como o que pareçia ser a sua população. Entre dois idosos que se protejiam da queiam abrasadora e três adultos que tratavam da sua lida diária, juntavam-se quatro garotos que alegremente brincavam na terra batida e resiquita com o que pareçia supor um bola de trapo.
Finalmente alguém. Avançando dirigo-me a eles. Ao ser avistado todos param e o seu ar fica rutelante durante alguns isntantes, desconfiados das minhas inteções ali. Ao ver isto paro a cerca de vinte metros da primeira casa e sorrindo levanto a mão em tom de cumprimento falando
- Bom dia senhores, podem me ajudar? Procuro a direcção mais rápida para Seireitei
Todos eles olham fixamente e começam a rir desenfreadamente. Os garotos caem no chão e apontavam o dedo para mim em tom de gozo. Qual era a piada? A minha expressão surpresa faz um dos idosos se levantar e chegar perto de mim e já com um tom mais leve retorquiar algumas palavras
- Meu jovem, o que procuras tu em Seireitei? Não te enganes, nós não somos mais que escória para aqueles shinigamis. Almas indefesas como nós não tem nada a fazer ali, eles... - e é imterrompido com um roncar da minha barriga. Eu olho para ele ligeiramente envergonhado e tentando disfarçar falo apressamente - Desculpe Jii-san, é que faz dias que eu não como nada..
Todos param de rir e aproximam-se. O tom dele mudara. O velhote ficando com um ar num misto de surpresa e horror pergunta
- Fome??? tu.. tens fome?
Olhando para ele fico meio supreso com a pergunta e naturalmente respondo
- Sem senhor
Todos dão um urro de temor. Desviando os meus olhos tento acompanhar todas as expressões. Sentia-me uma espécie de bicho estranho por aquelas bandas, que algo tão natural como a alimentação os deixava naquele estado. Então o velhote, colocando a sua mão no meu ombro vira-se para trás e grita
- Masaki prepara um lanche ao garoto - e a senhora idosa que inicalmente estava ao seu lado levanta-se e sorrindo vai para dentro de casa. Neste espaço temporal curto, o velho fita os meus olhos e fala calmamente
- Garoto, realmente é estranho essa sensação. Espiritos comun não tem fome, simplesmente não tem poder espiritual para isso. Mas se tu a sentes, então é porque existe um poder latente na tua alma. Não sei quais os teus propósitos, mas deves seguir para Seireitei e descobrir mais um pouco de ti. Toma - e estende a mão com um pano cuidadosamente dobrada que lhe havia sido entregue entretando pelo sua mulher - Come com calma pois a tua viagem vai ser longa. Vês aquelas rochas enormes a sudoeste? É para lá que tens de seguir. Quando atingires o cume, verás claramente o teu destino
Olho para ele e aceitando a sua oferenda, curva o meu dorso de forma educada e em tom de agradeçimento. Levantando a cabeça falo nomamente.
- Obrigado por tudo senhor. Prometo que virei visitá-lo quando atingir aquilo que pretendo
E virando costas sigo o meu rumo. A estrada estava traçada e o mapa desenhado. A ambição na minha alma que procurava vingança e sossego era de tal ordem que nada e ninguém me iria parar. Seireitei era o meu destino. O que iria aconteçer daqui para a frente?
Havia chegado ao districto 31, um local calmo, pacato e bastante ventoso. Um densa planicie estendia-se por metros e metros de terra, alcançando um local que os meus olhos ainda débeis não era capaz de atingir. Onde estava?
Apenas com um diminuto saco branco, sujo e ligeiramente roto onde guardava os poucos pertençes, começara a vaguear por horas pelo sitio mas pouco havia encontrado. Após atravessar alguns quilómetros sob um sol que me fazia esgotar um boa dose de suor, atingo o leito de um riacho limpido. Baixando-me refresco-me e bebo um pouco daquela água. Os meus olhos sempre baixos lembravam flashes do incidente com a minha irmã. Fecho os olhos e o arrependimento invade-me novamente.
Enquanto estou parado, alguns risos foram captados pelos meus ouvidos. Não eram muito longe dali. Pareçiam crianças. Seria algum tipo de ser? Dispertando do meu pensamento decido avançar.
Atravessando o local, as minhas roupas ficam enchacadas. Não que fosse um problema, afinal o tempo abrasador não iria mantê-las desse modo longamente. Passo ante passo avanço na direcção do som e vislumbro no fundo do vale um pequeno aldeamento. O número de casas dava para contar pelos dedos, assim como o que pareçia ser a sua população. Entre dois idosos que se protejiam da queiam abrasadora e três adultos que tratavam da sua lida diária, juntavam-se quatro garotos que alegremente brincavam na terra batida e resiquita com o que pareçia supor um bola de trapo.
Finalmente alguém. Avançando dirigo-me a eles. Ao ser avistado todos param e o seu ar fica rutelante durante alguns isntantes, desconfiados das minhas inteções ali. Ao ver isto paro a cerca de vinte metros da primeira casa e sorrindo levanto a mão em tom de cumprimento falando
- Bom dia senhores, podem me ajudar? Procuro a direcção mais rápida para Seireitei
Todos eles olham fixamente e começam a rir desenfreadamente. Os garotos caem no chão e apontavam o dedo para mim em tom de gozo. Qual era a piada? A minha expressão surpresa faz um dos idosos se levantar e chegar perto de mim e já com um tom mais leve retorquiar algumas palavras
- Meu jovem, o que procuras tu em Seireitei? Não te enganes, nós não somos mais que escória para aqueles shinigamis. Almas indefesas como nós não tem nada a fazer ali, eles... - e é imterrompido com um roncar da minha barriga. Eu olho para ele ligeiramente envergonhado e tentando disfarçar falo apressamente - Desculpe Jii-san, é que faz dias que eu não como nada..
Todos param de rir e aproximam-se. O tom dele mudara. O velhote ficando com um ar num misto de surpresa e horror pergunta
- Fome??? tu.. tens fome?
Olhando para ele fico meio supreso com a pergunta e naturalmente respondo
- Sem senhor
Todos dão um urro de temor. Desviando os meus olhos tento acompanhar todas as expressões. Sentia-me uma espécie de bicho estranho por aquelas bandas, que algo tão natural como a alimentação os deixava naquele estado. Então o velhote, colocando a sua mão no meu ombro vira-se para trás e grita
- Masaki prepara um lanche ao garoto - e a senhora idosa que inicalmente estava ao seu lado levanta-se e sorrindo vai para dentro de casa. Neste espaço temporal curto, o velho fita os meus olhos e fala calmamente
- Garoto, realmente é estranho essa sensação. Espiritos comun não tem fome, simplesmente não tem poder espiritual para isso. Mas se tu a sentes, então é porque existe um poder latente na tua alma. Não sei quais os teus propósitos, mas deves seguir para Seireitei e descobrir mais um pouco de ti. Toma - e estende a mão com um pano cuidadosamente dobrada que lhe havia sido entregue entretando pelo sua mulher - Come com calma pois a tua viagem vai ser longa. Vês aquelas rochas enormes a sudoeste? É para lá que tens de seguir. Quando atingires o cume, verás claramente o teu destino
Olho para ele e aceitando a sua oferenda, curva o meu dorso de forma educada e em tom de agradeçimento. Levantando a cabeça falo nomamente.
- Obrigado por tudo senhor. Prometo que virei visitá-lo quando atingir aquilo que pretendo
E virando costas sigo o meu rumo. A estrada estava traçada e o mapa desenhado. A ambição na minha alma que procurava vingança e sossego era de tal ordem que nada e ninguém me iria parar. Seireitei era o meu destino. O que iria aconteçer daqui para a frente?
Status:
Vida(HP): 5
Reiryoku(RE): 20
Stamina(ST): 5
Velocidade(SP): 5 m/s